Parado no meu canto!
As lagrimas escorrem, algumas por
arrependimento, outras por raiva ou magoa! Os pensamentos procuram por uma
clareza, em meio ha tanto tumulto, meu coração ainda dispara, em busca de uma
esperança, onde me encontro acorrentado pelas mãos e pelos pés, mas eu vejo que
o mundo não passa de uma prisão sem muros, onde alguns choram e outros sorrem!
Quieto no meu canto, eu vejo grande porta, ela me oferece muito, mas também
perdição, eis a escolha, mas só assim findará isso chamado Solidão, mas quando
cessá chamarei isso de FIM!
Autoria Magaiver Rodrigues
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